O meu amor pediu-me para esperar... esperar por ele!
Como me pode ele pedir para eu esperar?!...
Ele parte do principio que sem ele, a minha vida continua...
O que continua é o tempo a passar, os dias a correr, o sol a nascer e a lua a embalar a minha dor...
Eu parei no dia em que nos afastámos, a minha vida parou no dia que decidi que te queria muito, mas não daquela maneira.
Sei que neste momento me odeias, pensas que estou indiferente ao teu sofrimento, pensas que não me dói, pensas que eu tomei uma decisão e estou na posição mais fácil...
Sabes como me sinto? No fundo dum poço, humido, escuro e frio. Estou sozinha... Quando olho para cima vejo uma pequena luz e ouço a tua voz, a chamar por mim, a gritar por mim, a pedir que eu responda... e eu não o faço. Porquê?
O que me leva a querer responder, a querer acudir ao teu pedido desesperado, a querer dizer “Eu estou aqui!”, porque não o faço?
Porque existe uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho...
Há coisas que não adianta explicarmos por palavras, há coisas que não adianta prevermos ou adivinharmos que vão acontecer...
Há coisas que só passando por elas, só vivendo essas experiências, só sofrendo na pele, conseguimos ter noção do que é estar do outro lado, do quanto é importante sentirmos a dor, para dar valor a ela e aos que passam por ela, só conhecendo a dor conseguimos dar valor à felicidade, senão de que outra forma saberiamos o que é ser felizes?!
Ainda estou no fundo do poço, no escuro, a sofrer. Ainda estou à espera do teu AMOR... não o amor que tinhamos de migalhas, mas amor total, por inteiro, só meu!
Isso só vai acontecer quando sentires que me perdeste, que a minha vida seguiu, que o meu barco partiu sem ti...
Precisas de sentir que de facto me perdeste, só assim saberás verdadeiramente o quanto me amas, o quanto sou importante para ti e nesse dia encontrarás o poço, esticarás a mão e eu... eu vou agarra-la e não largar mais!
Como me pode ele pedir para eu esperar?!...
Ele parte do principio que sem ele, a minha vida continua...
O que continua é o tempo a passar, os dias a correr, o sol a nascer e a lua a embalar a minha dor...
Eu parei no dia em que nos afastámos, a minha vida parou no dia que decidi que te queria muito, mas não daquela maneira.
Sei que neste momento me odeias, pensas que estou indiferente ao teu sofrimento, pensas que não me dói, pensas que eu tomei uma decisão e estou na posição mais fácil...
Sabes como me sinto? No fundo dum poço, humido, escuro e frio. Estou sozinha... Quando olho para cima vejo uma pequena luz e ouço a tua voz, a chamar por mim, a gritar por mim, a pedir que eu responda... e eu não o faço. Porquê?
O que me leva a querer responder, a querer acudir ao teu pedido desesperado, a querer dizer “Eu estou aqui!”, porque não o faço?
Porque existe uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho...
Há coisas que não adianta explicarmos por palavras, há coisas que não adianta prevermos ou adivinharmos que vão acontecer...
Há coisas que só passando por elas, só vivendo essas experiências, só sofrendo na pele, conseguimos ter noção do que é estar do outro lado, do quanto é importante sentirmos a dor, para dar valor a ela e aos que passam por ela, só conhecendo a dor conseguimos dar valor à felicidade, senão de que outra forma saberiamos o que é ser felizes?!
Ainda estou no fundo do poço, no escuro, a sofrer. Ainda estou à espera do teu AMOR... não o amor que tinhamos de migalhas, mas amor total, por inteiro, só meu!
Isso só vai acontecer quando sentires que me perdeste, que a minha vida seguiu, que o meu barco partiu sem ti...
Precisas de sentir que de facto me perdeste, só assim saberás verdadeiramente o quanto me amas, o quanto sou importante para ti e nesse dia encontrarás o poço, esticarás a mão e eu... eu vou agarra-la e não largar mais!
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